A dependência excessiva dos números de plays transformou a música em um jogo de quantidades, muitas vezes desvalorizando a qualidade artística. Desde a revolução digital, gravadoras e artistas perderam fontes de receita tradicionais, levando à obsessão por métricas de streaming, que agora orientam campanhas e decisões no mercado fonográfico. No entanto, essa “playdependence” ignora o lado humano e criativo da música, marginalizando a arte e reduzindo os artistas a números manipuláveis. Vale a reflexão: não seria melhor focar em uma conexão autêntica com o público, em vez de perseguir estatísticas voláteis?
Fonte: alataj
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