Discussões sobre a classificação de novos gêneros na música eletrônica sempre geram polêmica, com muitos argumentando que rótulos limitam a arte e favorecem o mainstream. O que muitas vezes passa despercebido é que uma boa categorização vai além de uma questão de preferências: é fundamental para organizar e preservar a história.
No início dos anos 2000, quando gravadoras e artistas de EDM começaram a classificar seus lançamentos como Progressive House, o estilo original dos anos 90 foi indevidamente ocupado, e o que antes era uma cena underground ganhou uma roupagem mais comercial.
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Fonte: alataj
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